quarta-feira, 25 de maio de 2016

Animal de estimação

 
 
 
 
  Enquanto miúdo, passei muito do meu tempo nos meus avós maternos e, estes, tinham dois cães mas ambos já velhos e não mostravam muita afinidade comigo, tal como eu com eles. Também devido a não ter cão em casa, visto que nela era incomportável ter um, e os meus pais e avós também nunca me incentivaram muito a ter. Não estou com isto a dizer que não consiga agora interagir ou até cuidar de um, apenas não tenho necessidade de ter um, não tenho qualquer desejo de sustentar um cão, amá-lo, mimá-lo. Talvez seja por não ter tido muito contacto na infância, pois de todos os textos que li concordo plenamente quando dizem que animais de estimação na infância preparam nos para relações futuras com amigos e colegas, prepara melhor as crianças a gerir as emoções, a criança tornasse mais generosa e afetiva, autónoma e responsável, bem como menos ansiosa e insegura. Dito isto, penso que ter um animal de estimação durante a infância é importante para desenvolver todas estas características indispensáveis para se construir uma personalidade que será muito apreciada pela sociedade.
  Concluindo, penso que mesmo não tendo uma grande interação com animais de estimação durante a infância, consegui adquirir tais atributos através de outras vias, porém reconheço que se tivesse um maior contacto com eles, teria ainda mais qualidades como uma melhor forma de lidar com algumas situações.

Relação com a Psicologia:

  Apesar de não ter tido um animal de estimação compreendo perfeitamente a importância que ter esse animal poderia ter tido na minha infância.
  Enquanto criança, ao possuir um animal de estimação vai contribuir para o desenvolvimento, visto que a criança ao interagir com um animal de estimação, a criança não interage com total poder, como o que acontece com os objetos inanimados. O animal reage a tudo o que a criança faz e ao mesmo tempo provoca reações na criança, por isso é, possuir um animal é uma forma de estimulação de excelência. O animal de estimação prepara a criança para relações futuras com amigos e colegas, bem como prepara melhor as crianças, para compreender, gerir e aceitar melhor os sentimentos e emoções, tanto dos outros como de si próprio.




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